O género Coprosma inclui dezenas de espécies, quase todas nativas da Nova Zelândia e algumas da Austrália. Plantas de hábito de crescimento rasteiro, pequenas árvores e arbustos.As de crescimento rasteiro são ideais para cobertura de solo em áreas de sol ou meia-sombra. A Coprosma Kirkii é um híbrido de folhas ovais, matizadas, ideal para vasos como plantas pendentes, jardins rochosos e próximos do mar e são resistentes à seca depois de estabelecidas.Algumas espécies produzem frutos, como a Coprosma foetidissima e a rotundifolia com bagas vermelhas. A espécie granadensis com frutos que lembram romãs em miniatura. Uma variedade com enorme efeito decorativo é a Coprosma " Rainbow surprise" que adquire cor verde no Verão, tonalidade laranja no Outono e cor vermelha no Inverno.
Faço manutenção de jardins.Relvados, plantas autóctones, plantas aromáticas, medicinais e condimentares.Poda de árvores e de arbustos.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Eriostemon e Dodonea
Preenchi o espaço entre a Abélia e a Alfazema com a Phylotheca myoporoides (Eriostemon myoporoides), da família das rutáceas, à qual pertencem também os limoeiros. Nativa do sudeste da Austrália, é resistente à seca, tolera solos secos ou húmidos em situações de sol ou meia-sombra. As folhas têm um agradável aroma a limão. Cobre-se de flores, que no início têm um tom rosa e logo depois se tornam brancas durante um longo período que vai do Inverno à Primavera. Suporta bem, tanto a poda de formação como a de rebaixamento e os raminhos duram bastante tempo quando utilizados para fazer arranjos florais.
A Dodonea viscosa purpúrea é um arbusto originário da África do Sul. Tem um crescimento rápido e permite ser utilizada em vasos, terraços e jardins costeiros. Forma sebes informais lindíssimas embora possa ser utilizada como exemplar isolado, é resistente à seca depois de estabelecida. As folhas elípticas têm tons de vermelho e verde.Propagam-se através de sementes.
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Jardins resistente à seca
domingo, 19 de dezembro de 2010
Medronheiros
sábado, 18 de dezembro de 2010
Euryops
O Euryops pectinatus, é um arbusto vigoroso proveniente da África do Sul. De folhas verdes, floresce praticamente todo o ano e poda-se após a floração principal. Suporta podas anuais severas e se necessário podas de rebaixamento. De clima mediterrânico é resistente à seca e ideal para plantar em jardins costeiros, jardins rochosos e locais ventosos. Consegue-se um maior contraste fazendo-se a associação entre Euryops de folha cinzenta e a variedade de folha verde, o que não foi o caso. Esta sebe está plantada em frente aos kiwis e às pereiras e torna-se de grande interesse principalmente quando as árvores de fruto perdem as folhas.
Thuyas
Fez-se a substituição da sebe de Bambús por Thuyas (Thuya plicata). Os bambús estavam sujeitos a ataques de afídeos e cochonilha algodão o que provocava uma queda intensa da folhagem, por outro lado, a barreira de proteção entre os bambús e o relvado não foi bem colocada o que permitia o aparecimento de rebentos para além dos limites da bordadura.
No final do Verão efectuou-se o atarraque dos raminhos mais baixos, tendo o cuidado de não retirar mais do que 1/3 da altura. O jarros já existiam, em pequeno número, mas preencheram rapidamente os intervalos.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Limonete "trepadeira"
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Plumbago "Bela Emília"
O Plumbago auriculata, é um arbusto de folha perene originário da África do Sul que normalmente é mantido nos nossos jardins como trepadeira através de sustentação e orientação. É uma planta rústica que se dá ao sol ou em meia-sombra praticamente em qualquer tipo de solo.
Durante praticamente todo o ano cobre-se de pequenas flores de um azul-céu. Nas regiões mais frias deve ter-se o cuidado de proteger estas plantas. Suporta podas anuais severas em finais de Inverno embora o mais correcto seja realizar podas leves e frequentes.
Os ventos fortes no Outono, provocaram estragos nos suportes o que me obrigou a podar para a conseguir colocar sobre a janela, com muita pena minha muitas flores foram eliminadas.
Pandorea
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Composto
Laranjas e tangerinas ( 1ª apanha )
A colheita estende-se por um período mais ou menos longo, dividido em várias apanhas. Estamos, por assim dizer, no primeiro período que vai de Outubro a Dezembro, ao longo deste período as diferenças mais notadas são a coloração da polpa e a quantidade de açúcar. As laranjeiras são de entre os citrinos, as árvores que maiores cuidados exigem, tanto ao nível do solo, temperatura e disponibilidade de água e altitude. Só a título de curiosidade, para o desenvolvimento da árvores foi determinante a plantação de uma cortina de Neriuns para protecção contra os ventos, uma vez que se trata de uma zona ventosa e é a área mais baixa do jardim.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Relvado em Francelos
É raro encontrar-se um jardim que não tenha um relvado. Exigente em cuidados, mas quando bem tratado valoriza todo o espaço envolvente.
Contíguo ao relvado está um prado de sequeiro. Fácil é imaginar a invasão de infestantes. As mais comuns anuais de estação fria como a milhã digitada (Digitaria sanguinalis), milhã-pé-de-galo (Echinochloa-crus-galli), a milhã verde (Setaria viridis) e a anual de estação fria chamada cabelo-de-cão (Poa annua), são as mais difíceis de combater. A preocupação não é manter o relvado livre de infestantes, mas sim, conhecendo bem o ciclo biológico das plantas, combate-las no momento certo de modo a manter as manchas dentro de limites aceitáveis. Erradicar, neste caso, tem custos enormes. É necessário saber conviver com algumas delas.
Realmente importante é a correcta altura de corte, isto é, deve ser adaptada ao tipo de mistura existente e ao uso. O "segredo" é não cortar mais do que 1/3 de cada vez, cortes demasiado baixos favorecem o desenvolvimento das daninhas.
A nutrição com adubos de libertação controlada é fundamental. Cada estação do ano traz exigências diferentes em termos de nutrientes, azoto, fósforo, potássio, magnésio e ferro o que na prática se traduz num plano de fertilização. São escolhidas formulações e equilíbrios entre nutrientes, específicos para cada estação do ano. Azoto para a época de crescimento, azoto e potássio nos meses quentes, fósforo no Outono, a altura de maior desenvolvimento radicular e formação de estolhos. No inverno, potássio e ferro para manutenção da coloração e combate ao musgo.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Bougainvillea
sábado, 13 de novembro de 2010
Protea
Em finais do Verão princípio do Outono a bordadura ganha mais encanto com as maravilhosas flores da Protea cynaroides.

São plantas muito sensíveis ao fósforo, daí que o solo pobre em fosfatos e nitratos seja o mais indicado. Em finais de Inverno podemos fazer uma adubação orgânica. Em relação à rega, o mais conveniente é deixar secar o substrato antes de cada rega. A propagação faz-se por estacas semi-lenhosas obtidas durante o Verão.
Laranjal
Composto por três laranjeiras (Citrus sinensis) e quatro tangerineiras (Citrus dulcis), árvores de porte baixo. Deste porte tiramos inúmeras vantagens, todas as tarefas se tornam menos morosas e menos custosas, permitem a colheita sem recurso a escadas, facilitam a poda e os tratamentos.
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